Mais de metade do universo de 73 mil mulheres alentejanas, entre os 30 e os 65 anos, que a Administração Regional de Saúde do Alentejo pretendia abranger, nos primeiros dois anos do projecto de rastreio do cancro do colo do útero, já foi rastreada. Até agora, foram realizadas 41 mil citologias, de acordo com dados disponibilizados por aquela entidade. Em 500 das 36 mil mulheres rastreadas foram detectadas lesões, tendo sido diagnosticados 13 casos positivos de tumores cancerígenos.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?