A antecipação do cenário de reforma e de substituição geracional, que deveria ocorrer a partir de 2016, coloca os cuidados de saúde primários perante um dos mais complexos desafios da sua história. Os números, divulgados pelas ARS e pelos ACES falam por si.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?