Em entrevista ao nosso jornal, o neurocirurgião e ensaísta celebra a criatividade da nova geração de investigadores, critica a filosofia das organizações fechadas que ainda vigora no nosso país e garante não ter inveja dos recursos injectados na Fundação Champalimaud
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?