Jornal Médico - Centros de Saúde sem serviço de radiologia

Alf&acirc;ndega da F&eacute;, Vimioso, Freixo de Espada &agrave; Cinta e Miranda o Douro deixaram de ter o servi&ccedil;o de radiologia porque o Agrupamento de Centros de Sa&uacute;de (ACES) do Nordeste deixou de pagar as horas extra aos t&eacute;cnicos de radiologia no final do passado m&ecirc;s de Julho Texto integral s&oacute; dispon&iacute;vel na edi&ccedil;&atilde;o impressa Alf&acirc;ndega da F&eacute;, Vimioso, Freixo de Espada &agrave; Cinta e Miranda o Douro deixaram de ter o servi&ccedil;o de radiologia porque o Agrupamento de Centros de Sa&uacute;de (ACES) do Nordeste deixou de pagar as horas extra aos t&eacute;cnicos de radiologia no final do passado m&ecirc;s de Julho. Este servi&ccedil;o era assegurado por seis profissionais de sa&uacute;de e segundo o porta-voz dos radiologistas, Manuel Lobo, os profissionais deixaram de se deslocar a esses centros de sa&uacute;de (CS), uma vez que n&atilde;o lhes eram pagas as horas extra. A ACES informou os profissionais que tinham atingido o limite das 100 horas por ano previstas na lei, por serem profissionais contratados e n&atilde;o do quadro. Os utentes abrangidos por estes concelhos n&atilde;o podiam realizar os exames radiol&oacute;gicos nos CS da resid&ecirc;ncia, em muitos casos s&atilde;o obrigados a deslocar-se pelos seus pr&oacute;prios meios, uma vez que est&aacute; cada vez mais complicado obter credenciais de transporte com a nova legisla&ccedil;&atilde;o em vigor. No entanto, e depois de saber da not&iacute;cia atrav&eacute;s da comunica&ccedil;&atilde;o social, Berta Nunes, presidente da C&acirc;mara de Alf&acirc;ndega da F&eacute;, n&atilde;o gostou da situa&ccedil;&atilde;o e diz que j&aacute; encontrou solu&ccedil;&atilde;o para o problema. "Depois de ter tido conhecimento pela comunica&ccedil;&atilde;o social, o que lamento, contactei os respons&aacute;veis do ACES e fiz-lhes ver o nosso ponto de vista. A radiologia foi pensada para evitar as desloca&ccedil;&otilde;es dos utentes dos concelhos mais distantes e n&atilde;o fazia sentido parar o servi&ccedil;o. Se &eacute; verdade que possa haver constrangimentos financeiros, sei que com os t&eacute;cnicos que temos que &eacute; poss&iacute;vel reorganizar os hor&aacute;rios e resolver o problema. Foi o que os respons&aacute;veis do ACES fizeram depois", esclareceu, em declara&ccedil;&otilde;es a um jornal da regi&atilde;o.

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