Jornal Médico - USF Tílias continua desalojada e a aguardar por licença de obras

Devido a obras de amplia&ccedil;&atilde;o nas instala&ccedil;&otilde;es, a equipa da USF T&iacute;lias foi obrigada a reformular toda a actividade. As consultas de sa&uacute;de do adulto passaram para o CS de Sete Rios e as actividades associadas aos cuidados de enfermagem e aos programas de vigil&acirc;ncia est&atilde;o a ser realizadas num monobloco pr&eacute;-fabricado Texto integral s&oacute; dispon&iacute;vel na edi&ccedil;&atilde;o impressa Devido a obras de amplia&ccedil;&atilde;o nas instala&ccedil;&otilde;es, a equipa da Unidade de Sa&uacute;de Familiar T&iacute;lias foi obrigada a reformular toda a actividade. As consultas de sa&uacute;de do adulto passaram para o Centro de Sa&uacute;de de Sete Rios e as actividades associadas aos cuidados de enfermagem e aos programas de vigil&acirc;ncia est&atilde;o a ser realizadas num monobloco pr&eacute;-fabricado. Solu&ccedil;&atilde;o assumida como tempor&aacute;ria, perante os utentes, j&aacute; que deveria prolongar-se apenas entre Julho e Outubro deste ano, o tempo necess&aacute;rio para concluir a empreitada. Mas algo correu mal: as obras - prometidas desde 2007 - pararam poucos dias depois de se terem iniciado, por falta de uma licen&ccedil;a camar&aacute;ria O grupo de profissionais que integram a USF T&iacute;lias n&atilde;o se conforma com o modo como &eacute; hoje obrigado a desenvolver a sua actividade. Em causa, as obras que actualmente esventram as suas instala&ccedil;&otilde;es, localizadas em S&atilde;o Domingos de Benfica. Obras que n&atilde;o t&ecirc;m fim &agrave; vista, face a dificuldades burocr&aacute;tico-administrativas entretanto surgidas. O edif&iacute;cio que habitualmente acolhe a T&iacute;lias pertence &agrave; da C&acirc;mara Municipal de Lisboa (CML) e tem tido como locat&aacute;rios, a Administra&ccedil;&atilde;o Regional de Sa&uacute;de de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) e a Santa Casa da Miseric&oacute;rdia (no piso inferior). Hoje est&aacute; em obras de remodela&ccedil;&atilde;o... Relativamente &agrave;s quais a autarquia nunca apresentou reservas, at&eacute; porque no m&eacute;dio prazo n&atilde;o existe outra alternativa para abrigar a USF, na zona urbana onde est&aacute; implantada. Face &agrave; concord&acirc;ncia entre as partes e ao desenvolvimento do processo, a ARSLVT ter&aacute; dado ordens para a empreitada come&ccedil;ar, convencida de que todas as autoriza&ccedil;&otilde;es teriam sido dadas pela autarquia e que n&atilde;o seriam exigidas mais formalidades. Mas, pouco tempo depois de se terem iniciado as obras, confirmou-se que era mesmo imperioso contar com uma licen&ccedil;a, a emitir pelos servi&ccedil;os aut&aacute;rquicos. Resultado: a empreitada teve que ser interrompida.

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