O administrador do IPO de Lisboa, Francisco Ramos, defendeu ontem uma proteção dos medicamentos órfãos, mas alertou para o aproveitamento da legislação que faz com que alguns destes fármacos sejam de “grande consumo e de custos muito elevados”.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo
Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?