A indústria farmacêutica considerou hoje essencial "diferenciar atividades" para assegurar que os medicamentos e os dispositivos médicos para diagnóstico ‘in vitro’ continuem a chegar aos cidadãos, nomeadamente aos mais vulneráveis e aos doentes.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?