Face à pandemia de Covid-19, os médicos, pneumologistas e internistas, foram obrigados a abandonar o uso do estetoscópio no diagnóstico dos doentes, devido às medidas de proteção individual exigidas. Este obstáculo foi ultrapassado através de solução tecnológica desenvolvida por uma equipa de cientistas da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC).
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?