Uma “diplomacia europeia para a saúde”, capaz de combater crises sanitárias e organizar recursos profissionais, é imperativo no pensamento do bastonário da Ordem dos Médicos (OM). Miguel Guimarães defendeu esse caminho na abertura da Conferência sobre o Futuro da Europa (CoFE), organizada em Lisboa pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?