Os médicos de família podem vir a ser penalizados quando acompanham mulheres que optam pela interrupção voluntária da gravidez, no seguimento da proposta do novo regime remuneratório das Unidades de Saúde Familiar modelo B. A Associação Portuguesa de Medicina Geral e Familiar (APMGF) lamenta este indicador e, embora perceba a necessidade de serem aferidas boas práticas em saúde na área do planeamento familiar a nível dos cuidados de saúde primários, considera que “este não é o caminho”.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo
Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?