O estudo, publicado na revista Developmental Cell, foi desenvolvido por cientistas da Fundação Champalimaud- Anabel Simões, Marta Neto, Carolina Alves, Mariana Santos, Ismael Fernández Hernández, Henrique Veiga-Fernandes, David Brea, Irene Durá, Juan Encinas e Christa Rhiner -, em Lisboa. Os resultados permitiram descobrir um novo mecanismo que leva os neurónios e a glia a colaborarem para estimular o processo de regeneração após lesões cerebrais.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?