O coração pode não parar de bater, mas se a fibrilhação auricular bater à sua porta vai reconhecer-lhe o ritmo. Responsável pelo aumento em cinco vezes do aparecimento do risco de acidente vascular cerebral e em três vezes o risco de insuficiência cardíaca, é também a arritmia crónica mais frequente.
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?