Mais de 80% das vacinas contra a gripe gratuitas já foram administradas
DATA
05/01/2015 11:10:22
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Jornal Médico
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Mais de 80% das vacinas contra a gripe gratuitas já foram administradas

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Mais de 80% das vacinas contra a gripe gratuitas, disponíveis no Serviço Nacional de Saúde (SNS), já terão sido administradas, segundo estimativas divulgadas na passada sexta-feira pela Direcção-geral da Saúde (DGS).

Até à última semana de 2014, a DGS estima que tenham sido administradas gratuitamente 910 mil doses da vacina contra a gripe, que começou a ser dada em Outubro, contando as que são administradas nos centros de saúde, mas também em lares ou unidades de cuidados continuados.

Nesta época vacinal, à semelhança do que aconteceu em anteriores, as pessoas com mais de 65 anos podem levar gratuitamente a vacina nos centros de saúde (CS), sem necessidade de receita médica ou guia de tratamento, nem de pagamento de taxa moderadora.

A DGS calcula que 60% da população com mais de 65 anos já tenha sido vacinada e avisa que quem ainda não recebeu a vacina pode continuar a procurá-la em qualquer CS. Para esta época vacinal, Portugal dispôs de perto de dois milhões de vacinas contra a gripe, entre as que são gratuitas no SNS e as que podem ser compradas nas farmácias, mediante receita médica e com comparticipação.

Os grupos-alvo prioritários da vacina da gripe são as pessoas com mais de 65 anos, doentes crónicos e imunodeprimidos a partir dos seis meses de idade, grávidas e profissionais de saúde ou prestadores de cuidados em lares de idosos.Embora não sendo um grupo prioritário, a vacina é também recomendada para quem tem entre 60 e 64 anos.

Além dos idosos, a vacina é gratuita no SNS também para os residentes em lares da segurança social, das misericórdias e das instituições particulares de solidariedade, bem como para os doentes na rede de cuidados continuados integrados. Nesta lista incluem-se ainda os doentes em diálise crónica, alguns profissionais de saúde com recomendação para a vacina e crianças institucionalizadas com doenças crónicas, entre outros grupos específicos.

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Editorial | Luís Monteiro, membro da Direção Nacional da APMGF
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