Durante o nosso dia-a-dia, é frequente ouvirmos comentários depreciativos dos nossos utentes sobre diagnósticos e decisões clínicas tomadas por outros colegas (e vice-versa também se aplicará). Ou é porque “o médico não quis passar antibiótico e o meu filho andou uma semana com amigdalite!”, ou é porque “o médico disse que era alergia, que incompetência, pois afinal dois dias depois fui a outro médico e era conjuntivite!”. Na maioria das vezes, as críticas são infundadas por, perdoem--me a palavra, ignorância. E na maioria das vezes, não damos resposta. Mas se educação para a saúde dos nossos utentes faz parte das nossas competências nucleares, porque não esclarecê-los também sobre o complexo processo diagnóstico em Medicina Geral e Familiar (MGF)?
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?