No passado mês de maio, a farmacêutica portuguesa Bristol-Myers Squibb chegou a acordo com a Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (INFARMED), para financiamento do Opdivo (nivolumab), no tratamento adjuvante do melanoma em doentes com envolvimento de gânglios linfáticos, que tenham sido sujeitos de ressecção completa.
Por favor faça login ou registe-se para aceder a este conteúdo
Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?