A diretora do Centro de Responsabilidade Integrado – Sono e VNI do Centro Hospitalar e Universitário de São João, Marta Drummond, a responsável pela Consulta de Ventilação Domiciliária Não Invasiva do Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/Espinho, Carla Ribeiro, e a fisioterapeuta da VitalAire, Natália Azevedo, foram as intervenientes desta conversa virtual promovida pelo Jornal Médico. A moderação ficou a cargo da coordenadora da Comissão de Trabalho de Ventilação Domiciliária da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, Alexandra Mineiro.
Promovido pelo Jornal Médico e com o apoio da VitalAire, teve lugar no dia 20 de maio, o webinar “VNI Domiciliária na Insuficiência Respiratória Crónica - Hot Topics”. Moderado por Alexandra Mineiro, pneumologista e coordenadora da Comissão de Trabalho de Ventilação Domiciliária da Sociedade Portuguesa de Pneumologia, a sessão teve como objetivo analisar a jornada do doente crónico sob VNI (Ventilação Não Invasiva), desde o início da terapia até ao seu seguimento no domicílio. Participaram no webinar Marta Drummond, Carla Ribeiro e Natália Azevedo.
“É fundamental que todos os médicos e, idealmente, a sociedade no seu conjunto tenham uma noção mais adequada e correta daquilo que é a doença alérgica”. As palavras são do coordenador do Grupo de Interesse em Cuidados de Saúde Primários da SPAIC. Em entrevista ao Jornal Médico, Pedro Silva releva a importância da ligação da Imunoalergologia com a Medicina Geral e Familiar (MGF).
O coordenador do Grupo de Interesse em Rinite da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), Nuno Sousa, sublinha que os tratamentos da rinite estão “relativamente tranquilizados”. O imunoalergologista considera que a colaboração com a Medicina Geral e Familiar tem sido positiva: “Os colegas estão atentos a esta patologia, sabem que ela existe, como se começa o tratamento e quando devem enviar estes doentes”.
O presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica, Manuel Branco Ferreira, em entrevista ao Jornal Médico, partilha a sua visão sobre o papel da Medicina Geral e Familiar na gestão das doenças alérgicas e no acompanhamento dos doentes.
O INFARMED – Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde quantifica quase 6.700 suspeitas de reações adversas às vacinas contra a COVID-19 registadas em Portugal. Segundo o regulador, foram comunicados 44 casos de morte de idosos com várias doenças, mas não está demonstrada a relação causa-efeito.
Na Cerimónia de Abertura do 14.º Congresso Nacional do Idoso, em formato presencial, no dia 31 de maio, o presidente do Colégio da Especialidade de Medicina Geral e Familiar (MGF), Paulo Santos, enfatizou que “precisamos de regressar aos princípios da Medicina e partir deles para reconstruir os verdadeiros objetivos sólidos em termos de saúde numa matriz não de contratualização, mas de compromisso, baseada na evidência e integrando a nossa experiência e os valores dos doentes”.
Uma proteína que ajuda os tumores a escaparem ao sistema imunológico e, em certos tipos de cancro, está associada a uma menor probabilidade de sobrevivência, foi identificada por um grupo de investigadores liderados pelo português Caetano Reis e Sousa.
“Os modelos de cuidados precisam de ser centrados no indivíduo idoso, pois este apresenta necessidades específicas devido às suas caraterísticas clínico-funcionais e sociofamiliares”, defendeu o especialista em Medicina Interna e presidente da Competência em Geriatria da Ordem dos Médicos, Manuel Teixeira Veríssimo, na Conferência Inaugural do 14.º Congresso Nacional do Idoso, no passado dia 31 de maio.
Refletindo sobre as políticas de abordagem aos problemas de saúde atuais e futuros, esta foi a principal mensagem deixada pelo professor Fausto Pinto. Palavras que relevam da sua intervenção no simpósio “Innovation and Healthcare Process in the Cardiovascular patient in Portugal”, promovido pela Ferrer, no âmbito do Congresso Português de Cardiologia 2021, que decorreu de 30 de abril a 2 de maio.
Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?