Jornal Médico

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Os achados, desafios e recomendações do último estudo da Comissão Europeia relativo ao estado da Saúde em Portugal estiveram em foco, pela voz do professor da Escola Nacional de Saúde Pública e ex-ministro da tutela Adalberto Campos Fernandes, no simpósio “Innovation and Healthcare Process in the Cardiovascular patient in Portugal”. A sessão, com a chancela da Ferrer, integrou o Congresso Português de Cardiologia, que decorreu de 30 de abril a 2 de maio, em formato virtual.

Para esclarecer às principais dúvidas colocadas pelos doentes com cancro colorretal metastizado (CCRm), foi lançada uma série de vídeos e infografias que pretendem esclarecer toda a comunidade. Partindo de nove perguntas mais comuns sobre a temática, nove especialistas respondem, em vídeo, de forma simples, direta e clara.

 

“No nosso país, nem todos os doentes com quadros alérgicos para a imunoterapia a podem fazer, isto porque o doente alérgico continua ainda no tempo da Troika”. Estas foram as palavras do coordenador do Grupo de Interesse em Alergénios e Imunoterapia da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), Celso Pereira, que, em entrevista ao Jornal Médico, partilhou a sua visão sobre a imunoterapia específica em doentes alérgicos, nomeadamente as questões do tratamento.

O estado da arte do tratamento das doenças alérgicas e o papel da Medicina Geral e Familiar (MGF) e da Imunoalergologia na gestão do doente alérgico são abordados pelo presidente da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC), Manuel Branco Ferreira.

Prestes a colocar no mercado o primeiro tratamento no mundo contra a picada da vespa velutina, a Roxall orgulha-se de, há mais de 70 anos, comercializar e investigar soluções inovadoras e únicas para tratar a doença alérgica. Ao Jornal Médico, Luís Silva, country e marketing manager de Portugal e Espanha, destacou o “enorme compromisso da Roxall com a Imunoalergologia” e adiantou que a farmacêutica “está a dar passos muito significativos no caminho da ciência molecular”.

“Terapêutica tópica da psoríase” foi o tema do webinar promovido pelo Jornal Médico com o apoio da LEO Pharma, em que participaram os dermatologistas Paulo Varela e Pedro Ponte. Na intervenção do primeiro, foram abordados o mecanismo fisiológico da recidiva da psoríase, o papel das terapêuticas tópicas e o racional para a adoção de uma abordagem terapêutica de manutenção proativa. Já na segunda apresentação, foram discutidos os resultados e o impacto do estudo PSO-LONG, que comparou a eficácia e segurança da espuma cutânea com a associação fixa de calcipotriol e dipropionato de betametasona num esquema de manutenção proativo versus esquema de aplicação reativo.

segunda-feira, 31 maio 2021 17:15

Assista ao essencial do webinar

Os dermatologistas Paulo Varela, do Centro Hospitalar Vila Nova de Gaia/Espinho, e Pedro Ponte, da Unidade de Dermatologia do Hospital Lusíadas Lisboa, foram os intervenientes desta conversa virtual promovida pelo Jornal Médico. O webinar teve em debate o estudo PSO-LONG e temas como os pontos-chave da utilização da terapêutica tópica a longo prazo, bem como os mecanismos subjacentes à recorrência da psoríase.

A terapêutica tópica da psoríase, apontada como um “novo paradigma” na abordagem a longo prazo, esteve no centro do webinar promovido pelo Jornal Médico, que aconteceu dia 20 de abril, com o apoio da LEO Pharma.

O medo da compaixão ampliou o impacto prejudicial da Covid-19 na saúde mental, aumentando os níveis de depressão, ansiedade e stress, revela um estudo realizado no âmbito de um projeto internacional pioneiro sobre resiliência psicológica durante a pandemia, liderado por Marcela Matos, da Universidade de Coimbra (UC).

A execução orçamental relativa aos primeiros quatro meses de 2021 publicada esta semana pela Direção-Geral do Orçamento (DGO) comprovou um agravamento da situação financeira do Serviço Nacional de Saúde (SNS), adiantou o Conselho Estratégico Nacional da Saúde (CENS) da Confederação Empresarial de Portugal (CIP). 

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Editorial | Luís Monteiro, membro da Direção Nacional da APMGF
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Qual é a relação entre medicina e arte? Serão universos totalmente distintos? Poderá uma obra de arte ter um efeito “terapêutico”?

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